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Desde sempre, nossa capacidade de adaptação tem sido um traço decisivo e vital para nós. Como Charles Darwin esclarece em seu livro “A Origem das Espécies”: a adaptabilidade é um mecanismo fundamental que orienta a sobrevivência e evolução.
Com o surgimento da tão falada inteligência artificial (AI), entre outras tecnologias vigentes, essa adaptabilidade se faz cada dia mais necessária. Um estudo conduzido pela Dell Technologies em parceria com o IFTF (Institute For The Future) destaca que 85% das profissões que existirão em 2030 ainda não foram nem sequer criadas.
Então antes que os alarmistas comecem a proclamar o fim das profissões tradicionais, isso não significa que elas serão extintas, mas certamente passarão por transformações significativas, com a colaboração entre humanos e máquinas impulsionando essa mudança.
Nesse cenário, a ideia de constante aprendizado e capacidade de adaptação ao novo tornam-se essenciais. Além disso, as chamadas “soft skills”, que englobam a capacidade de trabalhar em equipe, ser comunicativo, empático, paciente e criativo na resolução de problemas, são diferenciais que nos destacam em um mercado cada vez mais competitivo e são tão importantes quanto as habilidades técnicas.
Recentemente ouvi a frase: “As pessoas não serão substituídas pelas Inteligências Artificiais, as pessoas serão substituídas por pessoas que sabem trabalhar com elas.”
Mas não se engane, a busca pelo aprendizado não é uma corrida com uma linha de chegada definida. O conhecimento não está restrito a livros e computadores, está nas interações sociais, em prestar atenção aos detalhes e estar aberto ao novo.
A adaptação não é apenas uma estratégia de sobrevivência, é uma oportunidade para se tornar uma versão melhor e mais completa de si mesmo. A escolha é sua: você quer estar à mercê das mudanças ou deseja ser um agente ativo nelas? Continuo firmemente em minha jornada por conhecimento e adaptabilidade.
E você, está pronto para adaptar-se?