Quatro padres que cobram cachê de artista
Alessandro Campos: 135.000 reais. O pároco é conhecido como “o padre sertanejo” por cantar músicas desse estilo, usar um inconfundível chapéu de caubói e ganhar cachê próximo ao de ídolos do gênero (Michel Telo, por exemplo, cobra cerca de 200.000 reais). Já vendeu mais de 1 milhão de cópias e seu segundo álbum esteve na lista dos 50 mais vendidos no mundo. Também comanda, desde 2016, um programa na Rede Vida.
Fábio de Melo: 120.00 reais. Com 22 discos lançados em vinte anos de carreira e uma agenda se shows lotada até 2019, o padre tem uma base de fãs equivalente à de celebridades, com mais de 20 milhões de seguidores nas redes sociais. Quem o contrata diz que vale a pena: Fábio de Melo não só atrai público pagante como também cria publicidade espontânea por meio de suas redes.
Juarez de Castro: até 60.000 reais com meio milhão de fãs nas redes sociais e comandando seis programas na TV e no rádio, ele diz não cobrar para fazer shows em paróquias ou entidades sociais. Mas não abre mão do cachê se o contratante é órgão público ou privado, como prefeituras e empresas. Já foi indicado até ao Grammy Latino.
Antônio Maria: até 45.000 reais. O padre que já cantou com Roberto Carlos e se apresentou para o papa João Paulo II, cobra cachê apenas para fazer shows em cidades com mais de 80.000 habitantes. Quanto aos contratados por paróquias menores, ele diz avaliar caso a caso.
(Fonte: Veja)
Copa do Mundo e mordida em campo
Morder um adversário durante partida de futebol (como fez o jogador uruguaio na Copa de 2014), agora é passível de cartão vermelho, segundo as novas regras da FIFA. Até então, a punição ficava a critério do juiz.
A primeira Copa
Em um 29 de junho, dia de São Pedro e São Paulo, há exatos 50 anos, os rojões das tradicionais festas juninas em nosso país se confundiram com os da comemoração pela conquista da nossa primeira Copa do Mundo de Futebol. O time de Garrincha, Pelé, Zagallo e mais 8 craques ganhava, pela primeira vez na história do “país do futebol”, a Taça Jules Rimet, na Suécia. Naquela época, as transmissões pelo rádio, volta e meia, falhavam. Mas a vitória segue viva, com uma afirmação do Brasil no cenário mundial: “êta esquadrão de ouro, é bom no samba, é bom no couro”, cantava a marchinha. Hoje, muitos esperam a volta daquele futebol alegre, que combinava técnica com garra de “amador”. E que o “mercado da bola” não leve tão cedo, nossos meninos ao exterior.
Juventude e trabalho
Inexperiência, indecisão vocacional, baixa escolaridade ou falta de oportunidade. São desafios que os jovens enfrentam na busca do primeiro emprego. A necessidade de colocação no mercado de trabalho, atrapalha e desestimula a continuidade dos estudos. A saída precoce da escola é danosa ao jovem. Sem qualificação ou nível mais elevado de escolaridade, encontrará maior dificuldade em ser admitido e lograr postos de trabalho com melhor remuneração. É importante este conselho aos candidatos ao primeiro emprego que aperfeiçoem ao máximo a sua formação. Quem concluí o Ensino Médio, busque uma formação profissional especializada para suprir a falta de experiência; quem tem Ensino Superior, aprenda uma língua, ou curse uma especialização (OMT).
Velhos Hábitos
Longe do governo e da máquina pública desde 2015, José Sarney mantém as práticas da ativa. O ex-presidente não tem a menor cerimônia em pedir cargos no governo para abrigar os apadrinhados.