Quando acordar ao amanhecer do dia, assuma o controle de suas atitudes. Essa declaração incorpora uma poderosa verdade que pode mudar radicalmente sua vida. Ela diz que o resultado final do seu dia, não depende de ninguém mais, nem de outra coisa. Não tem de deixar que suas circunstâncias, ambiente ou outras pessoas arruínem seu dia ou mesmo parte dele. Madre Tereza de Calcutá, Índia, passava seus dias nas circunstâncias mais deprimentes, imagináveis. Entreva dia, saía dia, minuto a minuto, hora a hora, vivia em meio a pessoas depauperadas à beira da morte. A visão e o cheiro das doenças e da morte, enchiam seus sentidos a cada momento que passava acordada. Embora ministrasse conforto ao moribundo, sempre enfrentava suas próprias insuficiências, uma vez que não tinha a habilidade de aliviá-los de sua dor e agonia física, nem de libertá-los das garras da morte. Todavia, sua vida não era repleta de depressão nem de desespero. Ela tinha o controle e sabia que suas atitudes mentais e emocionais não tinham de ser determinadas nem controladas pelas circunstâncias à sua volta, nem pelo que acontecia com ela. Um anjo, que passou por esse mundo, que se tornou santa. Pensar em uma situação que seja pior do que ser uma criança que não pode ver, ouvir nem se comunicar. Não conseguimos imaginar essa criança crescer sem poder ver o rosto de seus pais nem poder ouví-los dizer: “amo você”, todas as noites antes de dormir. Não conseguimos imaginar querer se expressar como me sinto e, contudo, não conseguir dizer uma palavra. Esse foi o mundo no qual Helen Keller cresceu até os dezessete anos. Foi só pelo incrível amor, compromisso e persistência de Anne Sullivan que o mundo sombrio e silencioso de Helen foi gradualmente “iluminado”. Embora nunca tenha recuperado os sentidos da visão e da audição, aprendeu a se comunicar e, por meio de suas palavras escritas e faladas, tem inspirado milhões de pessoas. Viver em um mundo rodeado de pessoas que viam toda beleza que ela nunca pôde vislumbrar, que podiam ouvir todos os sons admiráveis que nunca pôde ouvir, essa menina tinha todo direito e motivo para ficar amargurada e ressentida. Não obstante, não nutriu nenhuma amargura nem ressentimento. Ao contrário, talvez tenha sido uma das pessoas mais positivas e realizadas do século XX.
Não se conformar com os erros!
Em décadas passadas quando a maioria de nós se formou no Ensino Médio, se é que se formou, tínhamos quase que nenhuma oportunidade de seguirmos em frente no mundo dos conhecimentos. Acabamos por aceitar o que o fraco mercado de trabalho oferecia. Aceitamos casamentos e relacionamentos que estão bem, em vez de lutar para torná-los excelentes. Fizemos apenas o que é esperado de nós em nosso emprego e vez de tentar superar todo o desempenho registrado nos livros. Não tentamos assumir riscos e transformar nossas ideias em negócios porque realmente acreditamos que não seríamos capazes de superar grandes riscos e de alcançar um sucesso extraordinário. O fracasso sempre traz consequências terríveis. E a partir daí casamentos terminam em divórcio porque o casal não tem percepção, confiança e conhecimento para transformar um casamento medíocre, ou ruim, em um relacionamento verdadeiramente realizado? Ou, igualmente trágico, quantos casais continuam a viver em relacionamento insatisfatório por anos, ou até mesmo décadas, porque não acham que podem fazer alguma coisa para transformar o relacionamento medíocre e insatisfatório em um relacionamento no qual suas mais altas esperanças e maiores expectativas são realizadas? E o tempo passa rapidamente a nossa vida também.