A morte

Dizem que é uma lei da vida, um ciclo evolutivo inevitável. Chegamos a este mundo e, após um tempo, partimos sem saber para onde. É um paradoxo tão grande nascer para depois morrer e deixar os entes queridos tristes, incapazes de aceitar a perda.

A tristeza persistente

Durante toda a vida, uma pessoa pode fazer planos, lutar para ficar com as pessoas amadas e construir uma família. No entanto, quando a morte chega, ela leva tudo embora para sempre, sem uma explicação clara e convincente. A pessoa que fica se sente perdida, chora em todos os cantos, tentando suportar o seu período de luto que parece nunca ter fim.

O vazio constante

Apesar de os esforços para se acostumar com a perda, a pessoa não consegue. Ela não quer falar sobre isso e acaba se afastando daqueles que ama, vivendo solitariamente com a sua dor interna que dilacera o seu coração. É então que surgem as perguntas mais profundas: De onde eu vim? Por que eu nasci? O que estou fazendo aqui? Para onde vou? Fica um vazio enorme, uma lacuna que nunca parece encontrar uma explicação.

A minha caneta anotou

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