Na tarde desta segunda-feira (27), empresários ligados à área de supermercados tiveram uma reunião na Associação Comercial e Empresarial de Laranjeiras do Sul (Acils) para avaliar como estão os trabalhos de prevenção nos comércios e também a situação da Covid-19 da região. Por fim, permitiu-se que os horários de funcionamento dos mercados voltem a ser como antes das limitações devido à doença;

Participaram desse encontro vários empresários da cidade, que representam os mercados, panificadores e distribuidoras de bebidas, além do prefeito de Laranjeiras, Berto Silva, a enfermeira chefe do setor epidemiológico, Patricia Massuqueto, o secretário de Saúde, Valdecir Valicki, e toda a equipe da saúde, além do vice-prefeito e chefe do comitê de combate à Covid-19, Valdemir Scarpari.

Flexibilização

“Verificou-se que, além do comércio permanecer aberto, haverá uma flexibilização nos horários dos mercados. Ou seja, eles voltarão a trabalhar como faziam antes das restrições impostas pelo combate ao coronavírus. Com a flexibilização, entendemos que têm mais horários para que a população faça suas compras, evitando aglomerações”, afirma o presidente da Acils, Fabiano Franciosi.

Fabiano ainda explicou que, por mais que a tendência a partir de agora seja o retorno do comércio a normalidade, isso só é possível porque se pode verificar a mudança de atitude da população no geral, adotando as medidas de prevenção e respeitando os decretos.

“A população aprendeu a conviver melhor com essa doença, prevenindo, usando máscaras, tendo um distanciamento entre cada pessoa. Isso é o que temos que fazer até que essa doença seja superada. Acredito que estamos no caminho certo e devemos continuar cuidando da parte econômica sem deixar de olhar para a saúde”, finalizou.

Igrejas

Haverá uma reunião na terça-feira (28) na Acils para avaliar outras circunstâncias. O prefeito divulgou no seu Facebook que hoje, às 13h30, a reunião será com os líderes religiosos do município para discutir sobre a flexibilização do funcionamento das igrejas.

Atualmente, as atividades religiosas estão sendo apenas de atendimento individualizado e assistencial, sendo vedada, segundo o último decreto, qualquer modalidade de reunião, encontro ou atividade que caracterize aglomeração de pessoas.