Asfalto urbano chega à 95% de conclusão, diz prefeito Agenor Bertoncelo

Em entrevista exclusiva, o gestor destacou os avanços na infraestrutura. “Já pavimentamos mais de 20 km no interior e em breve concluiremos na cidade

Espigão Alto do Iguaçu está passando por um período de grandes conquistas. Além do avanço na pavimentação urbana, que está prestes a atingir 100% das ruas asfaltadas, o município investe fortemente na segurança hídrica, garantindo abastecimento para todas as comunidades.

Durante visita ontem (10), do Jornal Correio do Povo do Paraná à prefeitura, o prefeito Agenor Bertocello destacou os avanços na pavimentação das vias da cidade. Segundo ele, faltam poucas ruas para que município seja completamente asfaltado, uma meta que está próxima de ser concluída. Estão praticamente faltando apenas cinco ruas para fechar a área urbana e a área rural, mas essa obra foi iniciada agora,” explicou Bertocello.

O projeto já conta com R$ 5 milhões destinados exclusivamente para a pavimentação, permitindo que a cidade avance rumo a um cenário de infraestrutura mais moderna e eficiente. Além das áreas urbanas, mais de 20 quilômetros de asfalto já foram concluídos na zona rural, facilitando o deslocamento e trazendo desenvolvimento para comunidades mais afastadas.

Segurança hídrica
Outro ponto tem sido a garantia de acesso à água potável para todos. O trabalho realizado incluiu a perfuração de poços artesianos e a preservação de mais de 100 nascentes de água. “Tínhamos praticamente quase todas as comunidades fechadas com poços artesianos. Duas estavam muito precárias, e precisam ser abastecidas com caminhões pipas,” destacou o prefeito.
Além disso, mais de 34 quilômetros de rede de água foram implantados, garantindo o abastecimento contínuo para os moradores.
As ações se mostraram difíceis no período de estiagem que afetou diversas localidades, reduzindo significativamente a oferta hídrica. A solução veio com a ampliação do sistema de distribuição de água, incluindo perfuração de novos poços e recuperação de nascentes. “Tivemos duas comunidades que secaram e precisamos perfurar outros poços no mesmo local”, salientou Agenor.