Ser mãe depois dos 40: uma experiência gratificante e desafiadora
A personal stylist, Flay Boeira, mãe da Bruna (21 anos) e da Helena (20 dias), descreve a diferença de ser mãe aos 21 e aos 42 anos
Nos dias de hoje, está cada vez mais comum, mulheres optarem por serem mães mais tarde. Assim como a atriz, Claudia Raia foi mãe aos 56 anos, em Laranjeiras, Flay Boiera, aos 42 anos, encontrou-se em uma nova jornada de maternidade ao dar à luz sua filha Helena. Em entrevista, ela compartilhou como tem sido a experiência de ser mãe nessa fase da vida e como equilibra a maternidade com seus objetivos pessoais e profissionais.
Nova experiência
Flay, que já foi mãe aos 21 anos da sua filha Bruna, descreveu a diferença entre ser mãe jovem e ser mãe aos 40 anos. “Na juventude, eu me sentia inexperiente e tudo era uma novidade. Agora, com mais vivência e estabilidade na vida, tenho uma certa tranquilidade ao ser mãe”, afirma Flay.
“Ser mãe aos 40 anos traz um novo começo, um recomeço inesperado que não estava nos meus melhores sonhos. É uma experiência gratificante e gostosa. Helena preencheu um vazio que ficou após minha filha mais velha sair de casa para a faculdade. Acredito que tudo acontece por um propósito”, explica a mãe.
Noivo desafio
Essa segunda maternidade é um desafio diferente para Flay, uma vez que as gerações são separadas por 21 anos. Ela reconhece que enfrentará novos desafios na educação de Helena, uma vez que os tempos mudaram. “A maturidade traz consigo paciência e sabedoria adquiridas ao longo da vida, o que faz uma grande diferença no papel de mãe. Essa nova experiência é uma missão concedida por Deus, e estou determinada a cumprir meu papel de educar Helena”, destaca a influenciadora.
O que é ser mãe?
“Ser mãe é nutrir, gerar, dar vida e moldar o caráter dos filhos. A maternidade é a parte mais importante da vida de uma mulher, pois é o primeiro contato com quem eles têm com o mundo. Ser mãe significa educar e acompanhar o caminho dos filhos, servindo como exemplo através das ações e não apenas das palavras”, enfatiza Flay.
Relação profissional
Quanto ao equilíbrio entre a maternidade e seus objetivos pessoais e profissionais, Flay está ciente do desafio que enfrentará. Ainda no início da jornada com Helena, ela está gradualmente retornando ao trabalho após vinte dias do nascimento da filha. Flay expressa o desejo de equilibrar sua vida de forma justa, pois valoriza muito estar presente em todas as etapas da vida de suas filhas.
“Dediquei uma década inteira à maternidade, abrindo mão de outras atividades. No entanto, com a Helena, planejo adotar uma abordagem um pouco diferente. Tenho contratos de trabalho de longo prazo que preciso cumprir, mas meu objetivo é ter Helena sempre por perto. Como trabalho de forma autônoma, tenho a flexibilidade de levar minha filha comigo e estabelecer meus próprios horários”, explica Flay.
Flay pretende ser uma mãe ativa em todas as áreas da vida de Helena. “Participar de reuniões escolares, acompanhar o desenvolvimento dela, como a queda do primeiro dentinho ou os primeiros passos, são minhas prioridades. Estou determinada a ser uma ‘mãezona’ para Helena, assim como fui para Bruna”, conclui Flay Boeira.