Mari Terezinha anuncia ação para gerar empregos

Prefeita de Goioxim vai licitar três barracões para empresas interessadas em se instalar no município. Expectativa é de gerar 80 empregos

Do que depender de Mari Terezinha, o segundo mandato como prefeita de Goioxim será marcado por uma dedicação ainda maior daquela acompanhada pela população no primeiro. A mandatária garante que está disposta e determinada para promover o desenvolvimento do município.

Para alcançar este objetivo, ela conta com parcerias dos deputados e do governo do Estado. Em Curitiba, dois dos seus maiores aliados são o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), Ademar Traiano, e o deputado Márcio Nunes.

Segundo a prefeita, eles apoiam e ajudam a dar sustentação em projetos da prefeitura. “Reagendei os meus projetos e coloquei tudo o que precisa ser prioridade, tudo o que quero desenvolver em Goioxim. Os deputados e o governo sabem da seriedade e da responsabilidade com que eu e minha equipe temos com o trabalho na cidade. Por isso eles nos ajudam”, diz Mari.

A questão dos votos

Mari Terezinha que espera do povo goioxinense, no ano que vem, uma consciência maior na hora de votar em deputados. “Goioxim já teve deputados que levaram uma imensidão de votos daqui e não trouxeram nada para o município. As pessoas precisam olhar para quem está ajudando a construir o espaço em que elas moram. Ter deputados parceiros irá favorecer o município como um todo, em questões que passam despercebidas. Se temos uma cidade bonita, em desenvolvimento, o comércio melhora, os imóveis se valorizam”.

Geração de empregos

A prefeita revela projetos para a geração de empregos e que colocará três barracões para licitação de empresas interessadas em se instalar na cidade. “Estamos fazendo a chamada pública. Acredito que nesses três barracões iremos gerar uns 80 empregos. É pouco, mas é o primeiro passo que vamos dar em nossa administração. Essa estratégia vem dando certo em outras localidades da nossa região. Tenho acompanhado”.

Campo

Ela reconhece que o campo também merece a mesma atenção. “O emprego também se encontra nas pequenas propriedades. E quero promover ainda mais isso. Temos muitas propriedades de pequenos e médios produtores. Estamos buscando a regularização fundiária dos assentamentos, pois temos 11 assentamentos com 380 famílias. A produção de grãos e a bacia leiteira são relevantes e por isso quero valorizar ainda mais essa população do interior. Eles são importantes para a cidade. Quando o agricultor está cuidando da propriedade, ele contribui com a geração de empregos e a renda do município. Procuro olhar o campo e a cidade da mesma maneira.Quero sair em 2024 com a sensação de dever cumprido. Não baixei a guarda e vou continuar com a intensidade e determinação pois meu objetivo é o progresso de Goioxim”.

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População exige medidas concretas para garantir fornecimento elétrico

Deputada Cristina Silvestri encabeça negociações com a Copel em busca de soluções duradouras para a falta de energia no município

As constantes quedas e oscilações de energia elétrica em Candói têm prejudicado tanto a rotina dos cidadãos quanto a produção agrícola e industrial. Empresários e produtores têm enfrentado sérios prejuízos e seguem exigindo ações efetivas da Copel para resolver o problema.

Em Curitiba, a deputada estadual Cristina Silvestri reuniu-se com os gerentes Diogo Montovani e Rodrigo Priss, da Copel, para apresentar as dificuldades vivenciadas pelos moradores de Candói. Durante a reunião, a deputada foi enfática. “As quedas de energia são frequentes, o atendimento é demorado e a normalização muitas vezes leva horas ou até dias”, afirmou.
Foi realizada na última terça-feira (08), uma videoconferência com vereadores, lideranças empresariais e agrícolas da cidade, permitindo que expusessem diretamente aos representantes da Copel as dificuldades enfrentadas. José Edenilson, presidente da Câmara Municipal, destacou. “Os moradores, comerciantes e produtores rurais não podem mais sofrer com esse descaso. Precisamos que a Copel tome providências urgentes.”

Infraestrutura
O pedido pela instalação de uma subestação da Copel em Candói, feito desde 2021, foi reiterado na reunião. Porém, Rodrigo Priss informou que não há planejamento atual para essa construção.
Demétrius Oniczuk, presidente da Associação Comercial de Candói, destacou sua indignação com diante dos fatos. “É inadmissível que uma cidade com hidrelétricas na sua região sofra com problemas constantes de energia”, criticou.Impacto
Os produtores agrícola, Sebastião e empresários locais destacaram os prejuízos., produtor de canola. “Sempre que a energia cai, leva mais de duas horas para retomar o funcionamento dos maquinários, o que gera perda de produção”, relatou. Já o empresário do setor alimentício, Júnior Szura, apontou “Se a energia cai por mais de três horas, perco toda a produção. Temos geradores, mas não são suficientes para manter tudo funcionando”.