10 contos de Natal gratuitos da DarkSide Books para ler neste mês
As histórias são de autores (as) nacionais, nomes famosos como Cesar Bravo, Verena Cavalcante e Paula Febbe
A DarkSide Books, editora especializada no gênero terror no Brasil, acabou de lançar 10 contos gratuitos.
Um verdadeiro presente de Natal para os amantes do horror. As histórias são de autores (as) nacionais, contando com nomes já conhecidos como Cesar Bravo, Verena Cavalcante e Paula Febbe. Um presentaço para deixar as festas de Natal mais sombrias.
Os contos podem ser encontrados no site da editora. Confira a sinopse de cada história:
Rua D’Argonnel, 1896 (Cesar Bravo)
“A notícia sobre estranhas vozes aparecendo nos rádios começou a se espalhar por Terra Cota em meados de outubro, discretamente, e, sessenta dias depois, o menino já tinha plena certeza de que era tudo verdade”.
Canção para um Anfíbio (Tali Grass)
“A poucas semanas do Natal, uma mulher que trabalha em uma loja de decorações natalinas começa a se sentir cansada, com uma fome incontrolável, além de apresentar um mal-estar e pontadas estranhas na barriga”.
Fechadura (Verena Cavalcante)
“Voltando para casa homem feito, querendo passar as festas de fim de ano com a única mulher que já chamei de mãe, encontrei tudo mudado. Dentro e fora”.
Luzinhas Amarelas (Paula Febbe)
“Papai Noel existe para tirar a vida de quem está morrendo, e esse é o presente, afinal alivia os moribundos e as dores de quem está do lado. É como tem que ser. Tradição”.
Luz, Câmera e Sangue! (Enéias Tavares)
“Às vésperas das celebrações natalinas em Porto Alegre dos Amantes, a apresentação do cinematógrafo falante ao público foi interrompida por um suicídio, com fortes indícios de assassinato”.
A Procissão das Almas Perdidas (Nilsen Azevedo)
“À meia-noite, o sino bateu sete vezes no cemitério no fim da rua. Já fazia alguns anos que as mulheres de capuz vermelho apareciam”.
Margarida (Márcio Benjamin)
“A vida da gente é assim como uma escolha, a senhorita entende? É dada quando a pessoa abre o olho pra esse mundo e fecha pro outro”.
Pavê (Marco de Castro)
“[…] Um médico rabugento com a reunião familiar na ceia de Natal se surpreende e se encanta com a nova namorada do filho, que estuda medicina”.
A Última Vez (Roberto Denser)
“Em um mundo pós-apocalíptico, onde devemos nos despedir dos que amamos e lutar pela sobrevivência, ainda há algum sentido no Natal?”
Antes que de mim Restem Somente as Cinzas (Paulo Raviere)
“Nos agradam as imagens de sangue lívido e reluzente na pintura gótica, no cinema gore, nos quadrinhos adultos e nos games de horror, mas na vida real uma poça de sangue é sempre uma visão terrível”.