Audiência pública discute início do trabalho de legalização fundiária em Espigão Alto
“Acredito que vamos conseguir legalizar mais 500 propriedades nesta ação”, enfatizou o prefeito Agenor Bertoncelo
Cerca de 400 pessoas compareceram na audiência pública que discutiu o início dos trabalhos para legalização fundiária de terrenos dos bairros Vila Rica, Sem-Teto e Conjunto Habitacional. A reunião aconteceu nas dependências do Centro dos Idosos, com os trabalhos coordenados pelo centro de Desenvolvimento Habitacional Sustentável de Santa Catarina (ADEHASC).
O prefeito Agenor Bertoncelo destacou que essas questões de legalização dos terrenos é uma reivindicação antiga das famílias, que está sendo atendida pela atual gestão. “Infelizmente a prefeitura não poderá cobrir 100% dos custos, onde as famílias terão que negociar com empresa contratada a parte do registro da matrícula em cartório. Acredito que vamos conseguir legalizar mais 500 propriedades nesta ação”, enfatizou Bertoncelo.
Os trabalhos da ADEHASC começaram pelo Núcleo Universal dos Paraguaios e Distrito da Boa Vista de São Roque.
Beneficiados
De acordo com o prefeito Agenor Bertoncelo, o projeto beneficiará os proprietários de imóveis na área urbana com a entrega da matrícula definitiva com registrado em cartório e reconhecido judicialmente.
“Com a escritura em mãos, as famílias terão uma segurança jurídica garantida em lei. Vale lembrar que na maioria dos casos, as famílias possuem apenas a posse da propriedade, sem poder fazer financiamentos de melhorias e investimentos”, explicou o presidente da Câmara de vereadores, Edimir Czechoski “Chuvisco”.
Novas reuniões vão acontecer na Câmara de vereadores nos dias 22 e 23 de julho.
Presenças
Prestigiaram a audiência o prefeito Agenor Bertoncelo, vice-prefeito, José Zgoda, secretário de Planejamento, Nelto Zolet, Engenheira Ambiental, Tatiane Negoceki, presidente da Câmara de Vereadores, Edimir Czechoski “Chuvisco”, vereadores: Rogério Porca Véia, Solange Zgoda e Odelcio Cecatto. Representantes da ADEHASC.