Quedas: filial da Zaeli traz desenvolvimento e geração de empregos

A unidade conta atualmente com quase quinhentos e cinquenta itens e oito funcionários. “Com o andamento das atividades, vamos gerar mais empregos”, destaca o gerente Valdemir Hack

A prefeitura de Quedas do Iguaçu trabalha em um conjunto de medidas para alavancar a cidade no caminho do desenvolvimento econômico por meio de novas empresas. Prova disso, é a vinda da Zaeli para o município.

No mercado há 50 anos, a Alimentos Zaeli é uma das principais empresas da indústria alimentícia do Brasil e conta com um centro de distribuição no Parque Industrial de Pindorama, por onde passam toneladas de alimentos desde outubro deste ano.

Desenvolvimento

A prefeitura cedeu um barracão em comodato, pelo prazo de 25 anos, que ocupa uma área de aproximadamente dois mil e quinhentos metros quadrados.

Uma frota diária de caminhões da Zaeli circula toda semana pela unidade. Com o novo espaço, o presidente da empresa, Valdemir Zago, espera manter a reconhecida eficiência da distribuição.

Para o prefeito Elcio Jaime, é uma honra receber a Zaeli em Quedas. De acordo com ele, a vinda da empresa é resultado do compromisso de empresários sérios e da política de desenvolvimento industrial. “Isso traz crescimento, oportunidade de emprego e aumento de renda para o município”, declara Jaime.

Ponto estratégico

O local foi escolhido estrategicamente, por estar perto das regiões vizinhas. Os produtos são transportados da sede em Umuarama até o local, onde são vendidos por um representante comercial.

Em seguida, são comercializados na região sudoeste do estado, e também em Palmas, Candói e nas proximidades de Guarapuava.

De acordo com o gerente geral do centro de distribuição, Valdemir Hack, atualmente a unidade conta com quase quinhentos e cinquenta itens. “Os produtos mais vendidos são farofa, arroz e farinha de milho”, conta Hack.

Na entrada do barracão, há uma pequena loja onde os alimentos são comercializados por unidade. “Os preços são competitivos. Vendemos aqui por atacado e varejo. O pagamento é feito em dinheiro, mas com um desconto no cartão”, destaca o gerente.

Até o momento a unidade já empregou oito funcionários. “Também vamos vender e, possivelmente ensacar feijão, o que vai gerar mais empregos”, finaliza Hack.

Na entrada há uma pequena loja onde os alimentos são comercializados também no varejo – Foto: Joice Fabricio